A abordagem no tratamento do câncer de estômago é uma questão complexa, que traz dúvidas frequentes quanto à necessidade da quimioterapia. É fundamental compreender que o tratamento do câncer de estômago não se limita apenas à quimioterapia, mas sim envolve uma abordagem que inclui diferentes modalidades terapêuticas.
Neste post, explicaremos em detalhes o papel da quimioterapia no tratamento do câncer de estômago, considerando os diversos estágios da doença e as formas pelas quais a quimioterapia pode ser empregada para aumentar a eficácia do tratamento. Continue lendo para entender!
O câncer de estômago, em geral, precisa de tratamento com cirurgia e com quimioterapia, apenas os tumores muito pequenos em fase muito inicial podem ser operados diretamente sem o auxílio da quimioterapia.
Já tumores um pouco maiores do estômago a quimioterapia mostrou que era de grande valia no tratamento, aumentando muito a sobrevivência desses pacientes, principalmente quando comparado com doentes que não fazem quimioterapia.
A quimioterapia pode ser realizada antes da operação, depois da operação ou pode ser realizada antes e depois como é muito comum hoje em dia.
Habitualmente, o paciente é submetido a 3 ou 4 sessões de quimioterapia antes, então, depois o doente é avaliado novamente para ver se houve melhora, se o tumor progrediu ou se precisa trocar o remédio, e depois de operado ele é submetido a mais 3 ou 4 sessões.
Esses tratamentos hoje têm resultado cada vez melhor e a gente hoje pode lançar mão de outras medicações, as imunoterapias, os anticorpos que podem ajudar muito no tratamento.