O câncer no estômago, também conhecido como câncer gástrico, é uma condição de saúde preocupante que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Considerado uma das formas mais letais de câncer, ele representa uma ameaça significativa à saúde pública, com alta taxa de mortalidade.
No post de hoje, exploramos a distinção entre câncer genético e hereditário, os fatores de risco e a importância da identificação precoce, especialmente de úlceras estomacais. Acompanhe!
O câncer gástrico é uma doença altamente agressiva que afeta uma grande parcela da população, ocupando aproximadamente o 6º lugar entre os tipos de câncer no Brasil, mas apresentando uma taxa de mortalidade significativamente elevada.
Esse tipo de câncer, por se assemelha a uma lesão no estômago e, quando não tratado, pode ser fatal e também trata-se de uma proliferação anormal das células estomacais, resultante de mutações genéticas.
É importante não confundir câncer genético com câncer hereditário, pois este último constitui uma minoria dos casos. O câncer gástrico comum é adquirido geneticamente, ou seja, ocorre devido a mutações ao longo da vida.
Isso ocorre devido à exposição contínua a alimentos inadequados, consumo excessivo de embutidos e alimentos conservados. Esses alimentos agridem o DNA celular e os cromossomos, resultando em mutações sucessivas que, por fim, desencadeiam o câncer.
Portanto, ao realizar uma endoscopia e identificar uma úlcera no estômago, os profissionais de saúde são instruídos a evitar o termo “úlcera”, pois este pode sugerir uma condição benigna. No entanto, toda úlcera gástrica deve ser considerada suspeita de câncer e requer uma biópsia imediata.
Caso seja identificada uma lesão ulcerada, é fundamental consultar rapidamente um médico para uma avaliação adequada.